Este blogue das turmas do 5ºano e 6ºano das Escolas EBI de Mões, Escola Básica de Tondela, Escola Básica e Secundária de Oliveira de Frades e da Escola Básica Dr. Azeredo Perdigão - Abraveses serve para publicitar os trabalhos desenvolvidos na disciplina de História e Geografia de Portugal. Este espaço na blogosfera destina-se a publicar trabalhos elaborados pelos alunos nas aulas, bem como disponibilizar materiais para um melhor estudo dos alunos.
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Artigo da National Geographic sobre Afonso Henriques - Revista Julho 2009
O reinado mais longo PÁG. 2 / JULHO 2009
Nascido há 900 anos, o primeiro rei de Portugal personifica o mito fundador da nação. Como distinguir os factos históricos da ficção?
TEXTO DE BERNARDO DE SÁ-NOGUEIRA
FOTOGRAFIAS DE ANTÓNIO LUÍS CAMPOS “D. Afonso Henriques obteve uma [Cruzada] para tirar Lisboa do poder dos infiéis. Viu-se em 1145 uma numerosa frota de Cruzados franceses, ingleses e alemães entrar no Tejo, atacar os mouros e arrebatar-lhes Lisboa. Desde que D. Afonso se viu senhor desta cidade a povoou de cristãos, e fez dela a sua capital, em lugar de Coimbra, que até ali o havia sido.” Este curto relato da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques podia ser uma adaptação modernizada de uma narrativa medieval. Mas não é. Foi escrito em 1835, para o periódico lisboeta “A Bibliotheca Familiar e Recreativa”, e contém duas informações incorrectas. Lisboa foi conquistada em 1147 e a urbe só se tornaria capital do reino com D. Afonso III, bisneto do fundador. O segundo erro talvez se aceite, por ser uma nota que as fontes de informação da época não especificaram e só a investigação historiográfica apuraria. Mas o primeiro é estranho: desde a Idade Média que 1147 era reconhecido pelos historiadores como o ano em que teve lugar este acontecimento decisivo do reinado afonsino. |
http://www.nationalgeographic.pt/articulo.jsp?id=1933593 |
sábado, 30 de novembro de 2013
Lugares da História: Constituição de 1822 - Liberalismo
Lugares da História: Constituição de 1822 - Liberalismohttp://purl.pt/22641/3/#/0
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Matriz 5ºano - Iberos/ Celtas/ Lusitanos e Romanos
- Os Iberos e os Celtas na Península Ibérica - Págs. 34/35
- Os costumes dos Lusitanos - Pág. 35 e 43
- Os povos do Mediterrâneo na Península Ibérica
- ( Fenícios, Gregos e Cartagineses)
- Produtos trocados com os povos peninsulares - Págs 36/37
- O Império Romano e a romanização - Págs. 41,42,44,45,46,47 e 48
- A contagem do tempo em História - Pág. 50 e 51.
- A mensagem do Cristianismo- Pág. 49
domingo, 24 de novembro de 2013
Matriz para o 6º Ano D. João V / Terramoto de 1755
Matriz para o Teste 6ºAno
Grupo I
3. O fausto da corte de D. João V - Págs. 28 e 29
Grupo II
1. O terramoto de 1755;
Grupo I
- D.João V um rei absoluto - Págs. 26 e 27. - Questão de desenvolvimento.
- Os seus poderes absolutos;
- A vida na corte;
- As obras emblemáticas do seu reinado;
3. O fausto da corte de D. João V - Págs. 28 e 29
Grupo II
1. O terramoto de 1755;
- Medidas tomadas depois do terramoto - Pág. 37
- Características dos edifícios e da baixa pombalina - Pág. 37
- Reformas Pombalinas - Políticas, Sociais, Económicas e Educativas - Págs. 38 e 39;
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Matriz 6ºAno - D.Sebastião/Restauração
- O desastre de Alcácer Quibir - pág. 178;
- D. António Prior do Crato e a crise dinástica (1580) - pág.179;
- As Promessas de D. Filipe II nas cortes de Tomar - pág. 180;
- As revoltas populares e motins - pág. 182;
- 0 1º dezembro de 1640 - A restauração da independência pág. 183;
- D. António Prior do Crato e a crise dinástica (1580) - pág.179;
- As Promessas de D. Filipe II nas cortes de Tomar - pág. 180;
- As revoltas populares e motins - pág. 182;
- 0 1º dezembro de 1640 - A restauração da independência pág. 183;
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Curiosidades da Medicina 1 Escorbuto
CURIOSIDADES DA MEDICINA 1
(ESCORBUTO)
No século XV, aquando da epopeia dos descobrimentos, a epidemia do escorbuto foi patente entre os marinheiros das Caravelas, era então conhecida como o “Mal de Angola”, por ser nestas paragens, que começavam os homens a adoecer durante as incursões marítimas.
Pereceram dois terços da expedição de Vasco da Gama durante a descoberta do caminho marítimo para a Índia e quatro quintos das tripulações de Fernão de Magalhães na sua viagem de circum-navegação.
Calcula-se que nos séculos XVII e XIX morreram desta doença, também chamada “ peste do mar” ou “ peste dos navios”, mais de um milhão de marinheiros. A epidemia alastrava e a Medicina continuava a desconhecer a causa da doença, que era considerada contagiosa, e o tratamento consistia na prescrição de ácido sulfúrico diluído, mostarda, sangue de cobaia, etc.….
Só em 1927 se isolou a Vitamina C e se conheceu a etiologia do escorbuto, um deficit nutricional de frutas e legumes.
Parece que já Vasco da Gama (1469 – 1524) se tinha apercebido que a ingestão de citrinos parecia curar esta doença, mas as suas observações não foram sequer tomadas em conta pelos Lentes das Escolas Medicas, que ontem como hoje são avessos a aceitar opiniões de leigos, e assim as suas observações caíram, durante séculos no esquecimento.
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Matriz do 5º ano
- A Península Ibérica na Europa e no Mundo Págs. 14/15;
- Os principais elementos do mapa Págs. 16/17;
- Pontos cardeais e colaterais Págs. 16/17;
- As principais formas de relevo Págs. 18/19;
- Os elementos do clima na Península Ibérica Págs.22/23;
- As primeiras comunidades recoletoras e a arte rupestre Págs. 28/29/30.
Algumas obras de Gil Vicente
- Auto da Índia
- Farsa de Inês Pereira
- Auto da Barca do Inferno
- Auto da Alma
- O Monólogo do vaqueiro.
- (...)
Cantiga de Luís Vaz de Camões
Descalça vai para a fonte
Leonor, pela verdura;
vai formosa e não segura.
Leonor, pela verdura;
vai formosa e não segura.
Leva na cabeça o pote,
o testo nas mãos de prata,
cinta de fina escarlata,
sainho de chamalote;
traz a vasquinha de cote,
mais branca que a neve pura;
vai formosa e não segura.
o testo nas mãos de prata,
cinta de fina escarlata,
sainho de chamalote;
traz a vasquinha de cote,
mais branca que a neve pura;
vai formosa e não segura.
Descobre a touca a garganta,
cabelos de ouro o trançado,
fita de cor de encarnado…
tão linda que o mundo espanta!
chove nela graça tanta
que dá graça à formosura;
vai formosa, e não segura.
cabelos de ouro o trançado,
fita de cor de encarnado…
tão linda que o mundo espanta!
chove nela graça tanta
que dá graça à formosura;
vai formosa, e não segura.
Luís de Camões
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Matriz do 6º ano - Unidades em atraso
- A crise 1383-85 - a Morte de D. Fernando e o problema da sucessão - Págs. 121 / 122;
- A importância do apoio popular a D. João - Págs. 123/124/125;
- A conquista de Ceuta - 1415 - Razões dos grupos sociais Págs. 133/ 134;
- Descobrimentos e conquistas - Págs. 135/ 138 / 139;
- A importância do apoio popular a D. João - Págs. 123/124/125;
- A conquista de Ceuta - 1415 - Razões dos grupos sociais Págs. 133/ 134;
- Descobrimentos e conquistas - Págs. 135/ 138 / 139;
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Estou de volta... Desta vez do outro lado do Caramulo
Estou de volta ao trabalho com os meus alunos, agora no Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades. O Agrupamento abarca o concelho de Oliveira de Frades, localizada na região de Lafões. Nos próximos 4 anos o blogue os Lugares da História será um veículo a dispor dos meu alunos, para dar visibilidade a um concelho cheio de história e tradições seculares. Vamos por mãos à obra... Uma da curiosidades de Oliveira de Frades é ser considerada a capital do frango do campo e existir uma Confraria Gastronómica do Frango do Campo.
terça-feira, 18 de junho de 2013
Depois do Adeus ... E um até sempre aos meus alunos.
Na sexta feira, ao fechar a porta da sala 11 reli as dedicatórias dos meus alunos gizadas no quadro com emoção. Era mais um ciclo a encerrar-se, dois anos de trabalho, exigência e respeito mútuo. As lágrimas contidas e os apertos de garganta sucederam-se de parte a parte. Durante a viagem para casa, confesso que deixei as lágrimas soltarem-se nas maçãs do meu rosto. Agradeço a todos os meus alunos, o despertar destas emoções que me tornam ainda mais humano. A todos eles dedico o seguinte poema:
A'Garra a Vida
O mundo desaba num segundo
tudo perde o sentido
quando os nossos sonhos
ao desabrochar na sua doçura
acordam para sonhos amargos.
A confiança dá lugar
à desconfiança
as certezas dão lugar
às dúvidas
a perseverança dá lugar
ao desanimo.
Nestes momentos decisivos
revelam-se os verdadeiros amigos
os sentimentos nobres
encorrajam-nos a percorrer
o caminho pedregoso
mesmo parecendo longo e interminável.
Carlos Cruchinho
sexta-feira, 14 de junho de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Património recolhido pela turma do 5º g
Alminhas, local importante religioso.
Nossa Senhora de Fátima
Brasão e porta da Casa do Paço, casa onde antes
as pessoas trabalhavam nos campos da Casa do Paço.
Igreja Paroquial de Molelos onde se realiza missas.
Cruzeiro, local de uma igreja que ardeu.
Bilha do Segredo, importante peça do património de Molelos.
Fonte do Casal Novo – fonte de homenagem a dois grandes mestres do barro.
Fonte da pedra da Vista – importante fonte que entretanto foi restaurada.
terça-feira, 11 de junho de 2013
domingo, 9 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
quarta-feira, 5 de junho de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Fotografias da Fátima Gradiz
O Soldado Desconhecido: Estátua do soldado desconhecido representa a despedida de um soldado e da sua mãe antes de partir para a guerra. Trata-se de um monumento que foi " dado" em homenagem aos combatentes da Grande Guerra.
O Emigrante: A Estátua de Homenagem ao Emigrante trata-se de um conjunto de três pilares de vidro em espiral e no centro está uma estátua em bronze de um homem.
O Museu Terra de Besteiros: O Solar de Sant’Ana ficava situado na rua Dr. Simões de Carvalho e ocupa uma posição de relevo numa das principais artérias da cidade de Tondela. Foi construído durante o século XVIII. Este edifício pertenceu à família Ferraz de Carvalho. Da qual alguns membros foram lentes da Universidade de Coimbra, daí havendo quem lhe chame a Casa dos Lentes. O Edifício, de três pisos, foi construído à base de granito, reboco e madeira e é representativo do barroco rural. Na fachada do Solar estão gravadas as armas dos “Valle”. A capela, que se encontra integrada no solar, possui um altar em talha dourada. O Solar de Sant'Ana será o núcleo sede do Museu Terra de Besteiros, com a consequente adaptação que permitirá a construção de infraestruturas necessárias ao funcionamento do circuito expositivo e demais serviços associados.
O Emigrante: A Estátua de Homenagem ao Emigrante trata-se de um conjunto de três pilares de vidro em espiral e no centro está uma estátua em bronze de um homem.
Fonte da Sereia - Marta Cardoso
Eu escolhi a fonte da sereia porque é um monumento local.
O que é e onde está?
A fonte da sereia é um monumento do seculo XVIII e está localizada no centro histórico de Tondela, na avenida Tomás Ribeiro.
Como é e qual é a lenda?
A fonte é ornamentada com uma sereia e duas figuras mitológicas, todas contendo bicas, que vertem para amplo tanque de perfil curvo. No topo, encontra-se uma mulher com uma corneta. Diz a lenda que no tempo dos mouros uma mulher, chamada Maria da Fonte, vigiava as paisagens circundantes e quando avistava tropas inimigas, a população juntava-se para defender as suas terras. A Fonte da Sereia é um dos monumentos mais emblemático da cidade. Começando por uma modesta povoação de lavradores a importância de Tondela, como núcleo populacional e centro de negócios, aumentou grandemente no decurso dos séculos XVII e XVIII. Porém, a falta de água levou à construção de um chafariz no centro da vila, junto à antiga casa da Câmara.
Desta lenda diz-se que o nome da cidade de Tondela porque a população seguia o tom da corneta dela por isso se diz ao “tom dela”!
Matriz 5ºano - Crise de 1383/85
Estilo Românico e Gótico - Características dos estilos - Pág. 113
A morte de D. Fernando e o problema da sucessão.
A crise politica, finaceira e social do Séc XIV - Págs. 120 e 121
As movimentações populares e os grupos em confronto.
A revolta Popular de Lisboa - Págs. 122, 123;
As cortes de Coimbra - Pág. 125;
A batalha de Aljubarrota - Pág. 126 e 127;
Bom trabalho
A revolta Popular de Lisboa - Págs. 122, 123;
As cortes de Coimbra - Pág. 125;
A batalha de Aljubarrota - Pág. 126 e 127;
Bom trabalho
segunda-feira, 13 de maio de 2013
quinta-feira, 9 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
segunda-feira, 29 de abril de 2013
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Matriz 5º ano - Portugal no séc. XIII
Matriz 5º Ano
- População e atividades económicas - artesanato e o comércio interno e externo - págs.93,94 e 95
- A vida quotidiana e os vários grupos sociais: Ocupação da nobreza e do povo - págs 102, 103, 104 e 105;
- Ocupação dos monges / clero págs 106 e 107;
- A vida quotidiana nos concelhos - págs 108 e 109;
- População e atividades económicas - artesanato e o comércio interno e externo - págs.93,94 e 95
- A vida quotidiana e os vários grupos sociais: Ocupação da nobreza e do povo - págs 102, 103, 104 e 105;
- Ocupação dos monges / clero págs 106 e 107;
- A vida quotidiana nos concelhos - págs 108 e 109;
segunda-feira, 8 de abril de 2013
terça-feira, 19 de março de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Matriz para o teste do 5.º Ano
Matriz para o teste 5.º Ano
- A formação do Condado Portucalense - Pág. 66
- As condições da concessão do Condado Portucalense - Pág. 66
- As razões da batalha S. Mamede - Pág.68
- Ação de D. Afonso Henriques para a formação do reino de Portugal e o seu alargamento para sul - Pág. 69
- O significado e a data do Tratado Zamora - Pág. 69
- Alargamento do território - Conquista de Lisboa - Págs. 70,72 e 73.
- O reconhecimento do Papa Alexandre III - Pág. 71;
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Matriz para o teste 5º ano
Matriz para o Teste 5º Ano
A ocupação muçulmana da Peninsula e a reconquista cristã - Págs. 54,55 e 56
A expansão muçulmana;
O Islamismo;
2. A herança Muçulmana
( Agricultura, Conhecimento, na Língua Portuguesa e na Construção de Casas) Págs. 58 e 59
A ocupação muçulmana da Peninsula e a reconquista cristã - Págs. 54,55 e 56
A expansão muçulmana;
O Islamismo;
2. A herança Muçulmana
( Agricultura, Conhecimento, na Língua Portuguesa e na Construção de Casas) Págs. 58 e 59
Subscrever:
Mensagens (Atom)