quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Marquês de Pombal

Marquês de Pombal
Marquês de Pombal é o nome com que ficou conhecido Sebastião José de Carvalho e Melo, político e verdadeiro dirigente de Portugal durante o reinado de José I, o Reformador. O Marquês de Pombal nasceu em Lisboa no dia 13 de Maio de 1699. Estudou na Universidade de Coimbra. Em 1738, foi nomeado embaixador em Londres e, cinco anos depois, embaixador em Viena, cargo que exerceu até 1748. Em 1750, o rei José nomeou-o secretário de Estado (ministro) para Assuntos Exteriores.
Quando um terramoto devastador destruiu Lisboa em 1755, Marquês de Pombal organizou as forças de auxílio e planejou a reconstrução da cidade. Foi nomeado primeiro-ministro nesse mesmo ano. A partir de 1756, seu poder foi quase absoluto e realizou um programa político de acordo com os princípios do Século das Luzes ou Iluminismo. Aboliu a escravidão, reorganizou o sistema educacional, elaborou um novo código penal, introduziu novos colonos nos domínios coloniais portugueses e fundou a Companhia das Índias Orientais. Além de reorganizar o Exército e fortalecer a Marinha portuguesa, desenvolveu a agricultura, o comércio e as finanças, com base nos princípios do mercantilismo. No entanto, suas reformas suscitaram grande oposição, em particular dos jesuítas e da aristocracia. Quando ocorreu o atentado contra a vida do rei em 1758, conseguiu implicar os jesuítas, expulsos em 1759, e os nobres; alguns destes foram torturados até morrer. Em 1770, o rei lhe concedeu o título de marquês. Depois da morte do rei José I, foi condenado por abuso de poder. Expulso da Corte, retirou-se para sua propriedade rural em Pombal, onde faleceu no dia 8 de Maio 1782.

D. João V

Monarca de Portugal


Ordem – 25.º Monarca de Portugal
Cognome(s) - O Magnânimo
Início do Reinado – 9 de Dezembro de 1706
Término do Reinado – 31 de Julho de 1750
Aclamação – Lisboa – 1 de Janeiro de 1707
Predecessor(a) – D. Pedro II
Sucessor(a) – D. José I
Pai – D. Pedro II
Mãe – D. Maria Sofia de Neuburgo
Data de nascimento – 22 de Outubro de 1689
Local da Nascimento – Lisboa – Palácio da Ribeira
Data de Falecimento – 31 de Julho de 1750
Local de Falecimento – Lisboa – Palácio da Ribeira
Local de Enterro – Panteão dos Bragançãs; Mosteiro de São Vicente de Fora; Lisboa
Consorte(s) – D. Mariana Josefa, Arquiduquesa de Áustria
Príncipe Herdeiro – D. José I (filho)
Dinastia – Bragança


Filho de D. Pedro II e de Maria Sofia de Neuburgo, foi aclamado rei em 1707.
A este estado de coisas procura o rei responder com o fomento industrial, mas outros problemas surgem, agora de carácter social: insubordinação de nobres, quebras de disciplina conventual, conflitos de trabalho, intensificação do ódio ao judeu. Por outro lado, o facto da máquina administrativa e política do absolutismo não estar de maneira nenhuma preparada para a complexidade crescente da vida da nação, só veio agravar as dificuldades citadas.
Culturalmente, o reinado de D. João V tem aspectos de muito interesse. O barroco manifesta-se na arquitectura, mobiliário, talha dourada, azulejo e ourivesaria, com grande riqueza. No campo filosófico surge Luís António Verney com o Verdadeiro Método de Estudar e, no campo literário, António José da Silva. É fundada a Real Academia Portuguesa de História e a ópera italiana é introduzida em Portugal.



Marquês de Pombal

Marquês de Pombal
Marquês de Pombal é o nome com que ficou conhecido Sebastião José de Carvalho e Melo, político e verdadeiro dirigente de Portugal durante o reinado de José I, o Reformador. O Marquês de Pombal nasceu em Lisboa no dia 13 de Maio de 1699. Estudou na Universidade de Coimbra. Em 1738, foi nomeado embaixador em Londres e, cinco anos depois, embaixador em Viena, cargo que exerceu até 1748. Em 1750, o rei José nomeou-o secretário de Estado (ministro) para Assuntos Exteriores.
Quando um terramoto devastador destruiu Lisboa em 1755, Marquês de Pombal organizou as forças de auxílio e planejou a reconstrução da cidade. Foi nomeado primeiro-ministro nesse mesmo ano. A partir de 1756, seu poder foi quase absoluto e realizou um programa político de acordo com os princípios do Século das Luzes ou Iluminismo. Aboliu a escravidão, reorganizou o sistema educacional, elaborou um novo código penal, introduziu novos colonos nos domínios coloniais portugueses e fundou a Companhia das Índias Orientais. Além de reorganizar o Exército e fortalecer a Marinha portuguesa, desenvolveu a agricultura, o comércio e as finanças, com base nos princípios do mercantilismo. No entanto, suas reformas suscitaram grande oposição, em particular dos jesuítas e da aristocracia. Quando ocorreu o atentado contra a vida do rei em 1758, conseguiu implicar os jesuítas, expulsos em 1759, e os nobres; alguns destes foram torturados até morrer. Em 1770, o rei lhe concedeu o título de marquês. Depois da morte do rei José I, foi condenado por abuso de poder. Expulso da Corte, retirou-se para sua propriedade rural em Pombal, onde faleceu no dia 8 de Maio 1782.

D. João V







D. João V

(1689/1750)
(João Francisco António José Bento Bernardo de Bragança)


Nasceu em Lisboa a 22 de Outubro de 1689, onde também faleceu a 31 de Julho de 1750. Era segundo filho de D. Pedro II, e de sua segunda mulher, a rainha D. Maria Sofia Isabel de Neuburgo foi aclamado rei em 1707.
Quando iniciou o reinado, estava-se em plena Guerra da Sucessão de Espanha, que para Portugal significava o perigo da ligação daquele país à grande potência continental que era a França. No entanto, a subida ao trono austríaco do imperador Carlos III, pretendente ao trono espanhol, facilitou a paz que foi assinada em Utreque, em 1714. Portugal viu reconhecida a sua soberania sobre as terras amazónicas e, no ano seguinte, a paz com a Espanha garantia‑nos a restituição da colónia do Sacramento.
Aprendeu D. João V com esta guerra a não dar um apreço muito grande às questões europeias e à sinceridade dos acordos; daí em diante permaneceu inalteravelmente fiel aos seus interesses atlânticos, comerciais e políticos, reafirmando nesse sentido a aliança com a Inglaterra. Em relação ao Brasil, que foi sem dúvida a sua principal preocupação, tratou D. João V de canalizar para lá um considerável número de emigrantes, ampliou os quadros administrativos, militares e técnicos, reformou os impostos e ampliou a cultura do açúcar. Apesar disso, Portugal entra numa fase de dificuldades económicas, devidas ao contrabando do ouro do Brasil e às dificuldades do império do Oriente.

Marquês de Pombal





Marquês de Pombal



Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal, (nasceu em Lisboa, 13 de Maio de 1699 — Pombal, e faleceu em 8 de Maio de 1782) foi um nobre e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino (primeiro-ministro) do Rei D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
Representante do Despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo, tendo desempenhado um papel importante na aproximação de Portugal à realidade económica e social dos países do Norte da Europa, mais dinâmica do que a portuguesa. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou na prática com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinguido oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e suas colónias. A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: o primeiro foi o Terramoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitectónico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Napoleão Bonaparte


Napoleão Bonaparte

Napoleão Bonaparte nasceu em Ajaccio no dia 15 de Agosto de 1769 e morreu em Santa Helena dia 5 de Maio de 1821 foi o dirigente da França a partir de 1799. Adoptou o nome de Napoleão I e foi Imperador da França de 18 de Maio de 1804 a 6 de Abril de 1814, posição que voltou a ocupar rapidamente de 20 de Março a 22 de Junho de 1815. Além disso, conquistou e governou grande parte da Europa central e ocidental.
Napoleão Bonaparte tornou-se uma figura importante na política Mundial da época, já que esteve no poder da França durante 16 anos e nesse tempo conquistou grandes partes do continente Europeu. Os biógrafos afirmam que seu sucesso deu-se devido ao seu talento como estrategista, ao seu talento para empolgar os soldados com promessas de riqueza e glória após vencidas as batalhas, além do seu espírito de liderança.
O governo do Directório foi derrubado na França sob o comando de Napoleão Bonaparte, que, junto com a alta burguesia, instituiu o consulado, que foi a primeira fase do governo de Napoleão.