segunda-feira, 31 de maio de 2010

Trabalho de História Mosteiro

Mosteiro

Da

Batalha

O-MOSTEIRO-DA-BATALHA.jpg

Bruna Santos, Nº 6, 5ºB

Gonçalo Correia, 14,5ºB

Ricardo Teixeira, Nº 16, 5ºB

Tiago Pereira, 20, 5ºB

História do Monumento

O Mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido por Mosteiro da Batalha situa-se na Batalha e foi mandado construir por D. João I como agradecimento à Virgem Maria pela vitória na Batalha de Aljubarrota.

Quando o rei de Castela recebeu a notícia da aclamação de D. João, Mestre de Avis, como rei de Portugal, invadiu novamente o nosso País.

No dia 14 de Agosto de 1385, na Batalha de Aljubarrota, as tropas portuguesas derrotaram as tropas castelhanas, apesar de estas serem em maior número. O exército português foi comandado por D. Nuno Álvares Pereira e pelo rei.

Assim para comemorar esta vitória e perto do local onde se realizou a batalha o rei mandou edificar este monumento.

06%20Mosteiro%20da%20Batalha.jpg

Mosteiro da Batalha

O Mosteiro da Batalha tem paredes altas e finas, um arco em ogiva no portal e muitas e grandes janelas com vitrais. Este novo estilo de arquitectura – o Gótico – surge a partir do século XIII e corresponde a um período de maior estabilidade e segurança.

As características do estilo Gótico são: o verticalismo dos edifícios; as paredes mais leves e finas; os contrafortes em menor número; predominam as janelas; as torres são ornadas por rosáceas; utilização do arco de volta quebrada; a consolidação dos arcos é feita por abóbadas de arcos cruzados ou de ogivas; os telhados das torres são em forma de pirâmide (principalmente nas torres sineiras).

Mosteiro_Batalha2.jpg

- Pináculos

- Arco em Ogiva

-Contraforte

- Vitrais

394505498_89816e20f6.jpg

- Janela com decoração rendilhada

300px-Mosteiro_da_Batalha_%2814%29.jpg

- Torres com telhados em forma de pirâmide

450px-Mosteiro_da_Batalha_78a.jpg

O Mosteiro foi restaurado no século XIX por Luís Mouzinho de Albuquerque de acordo com a traça de Thomas Pitt, um viajante inglês que esteve em Portugal no final do século XVIII e que deu a conhecer o Mosteiro através das suas gravuras.

Desta forma o Monumento sofreu transformações, designadamente pela destruição de dois claustros, perto das Capelas Imperfeitas e pela remoção total dos aspectos religiosos, tornando o Mosteiro num símbolo glorioso da Dinastia de Avis.

É já dessa altura a actual configuração da Capela do Fundador e vulgarização do termo Mosteiro da Batalha (para comemorar a vitória da Batalha de Aljubarrota), esquecendo assim as designações que lembrassem o passado religioso do edifício (Mosteiro de Santa Maria da Vitória).

Sem comentários: