Este blogue das turmas do 5ºano e 6ºano das Escolas EBI de Mões, Escola Básica de Tondela, Escola Básica e Secundária de Oliveira de Frades e da Escola Básica Dr. Azeredo Perdigão - Abraveses serve para publicitar os trabalhos desenvolvidos na disciplina de História e Geografia de Portugal. Este espaço na blogosfera destina-se a publicar trabalhos elaborados pelos alunos nas aulas, bem como disponibilizar materiais para um melhor estudo dos alunos.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
A Lenda D'el Rei D. Sebastião
Fugiu de Alcácer Quibir
El Rei D. Sebastião
Perdeu-se num labirinto
Com seu cavalo real
As bruxas e adivinhos
Nas altas serras beirãs
Juravam que nas manhãs
De cerrado de Nevoeiro
Vinha D. Sebastião
Pastoras e trovadores
Das regiões litorais
Afirmaram terem visto
Perdido entre os pinhais
El Rei D. Sebastião
Ciganos vindos de longe
Falcatos desconhecidos
Tentando iludir o povo
Afirmaram serem eles
El Rei D. Sebastião
E que voltava de novo
Todos foram desmentidos
Condenados às gales
Pois nas praias dos Algarves
Trazidos pelas marés
Encontraram o cavalo
Farrapos do seu gibão
Pedaços de nevoeiro
A espada e o coração
de El Rei D. Sebastião
Fugiu de Alcácer Quibir
El Rei Rei D. Sebastião
E uma lenda nasceu
Entre a bruma do passado
Chamam-lhe o desejado
Pois que nunca mais voltou
El Rei D. Sebastião
El Rei D. Sebastião
El Rei D. Sebastião
Perdeu-se num labirinto
Com seu cavalo real
As bruxas e adivinhos
Nas altas serras beirãs
Juravam que nas manhãs
De cerrado de Nevoeiro
Vinha D. Sebastião
Pastoras e trovadores
Das regiões litorais
Afirmaram terem visto
Perdido entre os pinhais
El Rei D. Sebastião
Ciganos vindos de longe
Falcatos desconhecidos
Tentando iludir o povo
Afirmaram serem eles
El Rei D. Sebastião
E que voltava de novo
Todos foram desmentidos
Condenados às gales
Pois nas praias dos Algarves
Trazidos pelas marés
Encontraram o cavalo
Farrapos do seu gibão
Pedaços de nevoeiro
A espada e o coração
de El Rei D. Sebastião
Fugiu de Alcácer Quibir
El Rei Rei D. Sebastião
E uma lenda nasceu
Entre a bruma do passado
Chamam-lhe o desejado
Pois que nunca mais voltou
El Rei D. Sebastião
El Rei D. Sebastião
terça-feira, 11 de outubro de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Férias Grandes
Parabéns para todos os meus alunos que terminaram o 2º ciclo com sucesso. Com este blogue podem relembrar as aulas de História e Geografia de Portugal e avivar a memória!!!
Boas férias a todos
Boas férias a todos
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Entrevista ao presidente da Junta de Freguesia de Tondela - José Manuel Mendes
1- Como acha que decorreram os censos de 2011?
Decorreram com normalidade e boa adesão dos entrevistados.
2-Qual a sua perspectiva para os próximos anos?
Espero que o futuro seja igual ou melhor do que aquele que vivemos actualmente.
3-Acha que a população está a crescer?
Não, pelo facto das taxas de natalidade serem cada vez menores.
Decorreram com normalidade e boa adesão dos entrevistados.
2-Qual a sua perspectiva para os próximos anos?
Espero que o futuro seja igual ou melhor do que aquele que vivemos actualmente.
3-Acha que a população está a crescer?
Não, pelo facto das taxas de natalidade serem cada vez menores.
sábado, 21 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
Evolução da população absoluta ao longo do séc XIX e XX em Portugal
1 - A população aumentou lentamente até 1920:
Razões
1ª Guerra Mundial 1914-18 e a Gripe pneumónica/ Gripe espanhola;
2- Deu-se um grande aumento entre 1920 e 1960:
Razões
Melhoria das condições de vida e de saúde;
Menos emigração e a não participação na 2ª Guerra Mundial;
3- Houve uma diminuição de 1960 para 1970:
Razões
Emigração para a Alemanha e França;
Fuga de Portugal por causa da Guerra Colonial;
4 - Voltou a aumentar entre 1970 e 1981:
Razões
O regresso dos portugueses das colónias;
5- Desde 1981, a população tem aumentado muito pouco:
Razões
Diminuição da taxa de natalidade e mortalidade
Razões
1ª Guerra Mundial 1914-18 e a Gripe pneumónica/ Gripe espanhola;
2- Deu-se um grande aumento entre 1920 e 1960:
Razões
Melhoria das condições de vida e de saúde;
Menos emigração e a não participação na 2ª Guerra Mundial;
3- Houve uma diminuição de 1960 para 1970:
Razões
Emigração para a Alemanha e França;
Fuga de Portugal por causa da Guerra Colonial;
4 - Voltou a aumentar entre 1970 e 1981:
Razões
O regresso dos portugueses das colónias;
5- Desde 1981, a população tem aumentado muito pouco:
Razões
Diminuição da taxa de natalidade e mortalidade
quinta-feira, 12 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Matriz
1- O 25 de Abril e a consolidação da Democracia - págs. 40 e 41;
2- O regresso à Liberdade - pág.42;
3- A constituição de 1976 - pág.46;
4- Os órgãos do Poder Central e as suas funções/atribuições - págs. 48 e 49;
5- Os órgãos do Poder Local e as suas funções/ atribuições - págs. 52 e 53;
2- O regresso à Liberdade - pág.42;
3- A constituição de 1976 - pág.46;
4- Os órgãos do Poder Central e as suas funções/atribuições - págs. 48 e 49;
5- Os órgãos do Poder Local e as suas funções/ atribuições - págs. 52 e 53;
segunda-feira, 9 de maio de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
Canção "Qualquer Dia "
Qualquer Dia
No inverno bato o queixo
sem mantas na manhã fria
No inverno bato o queixo
Qualquer dia
Qualquer dia
No Inverno aperto o cinto
Enquanto o vento assobia.
No inverno aperto o cinto
Qualquer dia
Qualquer dia
No Inverno vou pôr lume
Lenha verde não ardia.
No inverno vou pôr lume
Qualquer dia
Qualquer dia
No Inverno penso muito
Oh que coisas eu já via
No inverno penso muito
Qualquer dia
Qualquer dia
No Inverno ganhei ódio
E juro que o não queria
No inverno ganhei ódio
Qualquer dia
Qualquer dia
No inverno bato o queixo
sem mantas na manhã fria
No inverno bato o queixo
Qualquer dia
Qualquer dia
No Inverno aperto o cinto
Enquanto o vento assobia.
No inverno aperto o cinto
Qualquer dia
Qualquer dia
No Inverno vou pôr lume
Lenha verde não ardia.
No inverno vou pôr lume
Qualquer dia
Qualquer dia
No Inverno penso muito
Oh que coisas eu já via
No inverno penso muito
Qualquer dia
Qualquer dia
No Inverno ganhei ódio
E juro que o não queria
No inverno ganhei ódio
Qualquer dia
Qualquer dia
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sexta-feira, 18 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
Matriz
1. As principais razões do descontentamento dos portugueses no final do séc. XIX, princípios do séc.XX - Questão Desenvolvimento - Pág. 8
2. O Mapa Cor-de-Rosa - Pág. 9
2.1 O significado do Ultimato Inglês - Pág. 9
3. A revolta do 31 de Janeiro 1891/ Regicídio - Pág. 10 / 11
( Questões Verdadeiro / Falso)
4. Revolução Republicana - 1910
4.1 Implantação da República - Pág. 12
4.2 Símbolos da Revolução Republicana - Pág.13
5. Constituição Republicana 1911
5.1 Distribuição dos poderes na Constituição 1911 - Págs. 14/15
6. Medidas tomadas pelos republicanos nos domínios da educação e do trabalho
6.1 Principais medidas na educação - Pág. 16
6.2 Principais medidas no trabalho - Pág. 17
7. Os principais factores/razões que levaram à queda da 1ª República - Págs. 18/ 19
2. O Mapa Cor-de-Rosa - Pág. 9
2.1 O significado do Ultimato Inglês - Pág. 9
3. A revolta do 31 de Janeiro 1891/ Regicídio - Pág. 10 / 11
( Questões Verdadeiro / Falso)
4. Revolução Republicana - 1910
4.1 Implantação da República - Pág. 12
4.2 Símbolos da Revolução Republicana - Pág.13
5. Constituição Republicana 1911
5.1 Distribuição dos poderes na Constituição 1911 - Págs. 14/15
6. Medidas tomadas pelos republicanos nos domínios da educação e do trabalho
6.1 Principais medidas na educação - Pág. 16
6.2 Principais medidas no trabalho - Pág. 17
7. Os principais factores/razões que levaram à queda da 1ª República - Págs. 18/ 19
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Hymno da Carta – Hino Monárquico (1834-1911)
Hymno da Carta – Hino Monárquico (1834-1911)
1.
Ó Pátria, Ó Rei, Ó Povo,
Ama a tua Religião
Observa e guarda sempre
Divinal Constituição
(Coro)
Viva, viva, viva ó Rei
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
2.
Ó com quanto desafogo
Na comum agitação
Dá vigor às almas todas
Divinal Constituição
(Coro)
Viva, viva, viva ó Rei
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
3.
Venturosos nós seremos
Em perfeita união
Tendo sempre em vista todos
Divinal Constituição
(Coro)
Viva, viva, viva ó Rei
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
4.
A verdade não se ofusca
O Rei não se engana, não,
Proclamemos Portugueses
Divinal Constituição
(Coro)
Viva, viva, viva ó Rei
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
1.
Ó Pátria, Ó Rei, Ó Povo,
Ama a tua Religião
Observa e guarda sempre
Divinal Constituição
(Coro)
Viva, viva, viva ó Rei
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
2.
Ó com quanto desafogo
Na comum agitação
Dá vigor às almas todas
Divinal Constituição
(Coro)
Viva, viva, viva ó Rei
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
3.
Venturosos nós seremos
Em perfeita união
Tendo sempre em vista todos
Divinal Constituição
(Coro)
Viva, viva, viva ó Rei
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
4.
A verdade não se ofusca
O Rei não se engana, não,
Proclamemos Portugueses
Divinal Constituição
(Coro)
Viva, viva, viva ó Rei
Viva a Santa Religião
Vivam Lusos valorosos
A feliz Constituição
A feliz Constituição
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
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