quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Matriz do 6º ano - Invasões Francesas / Revolução Liberal 1820 / Independência do Brasil / Lutas entre Liberais e Absolutistas

  • Novas ideias políticas defendidas pela Revolução Francesa - Págs. 48 e 49
  • O bloqueio continental e as invasões francesas - Págs. 50,51,52 e 53 - Questão de desenvolvimento.
  • A revolução liberal de 1820 - As razões do descontentamento que levaram à Revolução Liberal  - Questão de desenvolvimento - Págs. 54 e 55
  • Diferença entre a Monarquia Absoluta e a Monarquia Liberal - Pág. 49 ou 57
  • A independência do Brasil - Pág. 58 e 59
  • A guerra civil entre Liberais e Absolutistas - Págs. 62 e 63

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Os Guarani

Os Potiguara - Tribo Índia do Brasil



Tribo do Brasil-Potiguara


Os Potiguaras são um grupo indígena que habitava uma região que se estendia do litoral do Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte até a Paraíba, quando os portugueses e outros povos europeus chegaram ao Brasil, no século XVI.
Nos dias atuais, os potiguaras habitam o norte do estado brasileiro da Paraíba. Tais aglomerações falam o potiguara, um idioma da família tupi-guarani.
Atualmente, os potiguaras são o único povo indígena oficialmente reconhecido no estado da Paraíba. Sua população é de 13.547 pessoas, sendo uma das maiores do Brasil e a maior do Nordeste etnográfico.
Em termos organizativos, a distribuição do poder de decisão e de representação se dá a partir dos grupos de famílias extensas, que geralmente estão em aldeias. Cada aldeia possui um cacique ou representante. Além desses representantes locais, existe um cacique-geral, que representa o grupo do seu todo.
As principais atividades económicas desenvolvidas pelos índios são:
.Pesca marítima (na Baía da Traição, Camurupim e Tramataia) e nos mangues (em quase todas as aldeias), o extrativismo vegetal (mangaba, dendê, caju e batiputá);
. Agricultura de subsistência (milho, feijão, mandioca, macaxeira, inhame, frutas etc.);
.Criação de animais em pequena escala (aves, caprinos, bovinos, muares e equinos);
.Plantação comercial de cana-de-açúcar (geralmente em terras arrendadas para engenhos);
.Criação de camarões em viveiros;
.Artesanato
Moram em casas de Taipas e casas de Alvenaria que o governo implantou. Alimentam-se com os seus próprios recursos (agricultura e pesca)
Toré é uma dança indígena onde crianças e adultos vestidos com trajes e instrumentos típicos,cantam e dançam em volta de um dos índios, o qual tocam instrumentos tipo um tambor.As letras das músicas falam sobre personagens da cultura indígena. É uma tribo de crenças,ligada a rezas e curas artesanais e naturais.




Dinis Cid 6.º A

O tráfico de Escravos

Tráfico de escravos



O comércio de escravos no Atlântico ou comércio transatlântico de escravos, também chamado de tráfico negreiro, ocorreu em todo o Oceano Atlântico entre os séculos XVI e XIX.A grande maioria dos escravizados que eram transportados para o Novo Mundo. O número de pessoas trazidas foi tão grande que, antes do final do século XVIII, os africanos que vieram por meio do comércio de escravos tornaram-se os mais numerosos imigrantes do Velho Mundo, tanto no Norte quanto no Sul da América. O Império Português foi o primeiro a se engajar no comércio de escravos para o Novo Mundo no século XVI e outros logo o seguiram. O tráfico de escravos para o Brasil refere-se ao período da história em que houve uma migração forçada de Africanos para o Brasil. Durou de meados do século XVI até meados do século XIX. Africanos, portugueses, holandeses, ingleses e brasileiros dominaram um comércio que envolveu a movimentação de mais de 3 000 000 de pessoas. Ao longo do século XVIII, o número de escravos negros que entraram no Brasil cresceu muito (cerca de 2 milhões). Mal alimentados e sujeitos a maus tratos, os escravos africanos fugiam procurando melhorar a sua sorte. Quando capturados, eram severamente castigados. Poucos conseguiam comprar a sua liberdade. Os portugueses recorreram aos escravos vindos de África para trabalhar nos engenhos de açúcar no Brasil.


Maria Carolina 6º E

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Matriz do 6º Ano " Da exploração do Brasil à corte luxuosa de D.João V"

  • O Brasil, o principal território ultramarino português - Págs. 18 e 19;
  • A exploração do ouro e dos diamantes no Brasil - Págs. 20 e 21;
  • D. João V - Um rei absoluto - Págs. 26 e 27; Questão de Desenvolvimento
  • A corte luxuosa de D. João V - Págs.28 e 29;
  • A arte e os monumentos barrocos no tempo D. João V - Págs. 34 e 35;

 

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Instruções para os trabalhos individuais - 6ºano

Trabalhos em Word ou processador de texto  - 1.ª Página.
Letra - Tamanho 12.
Letra -Times New Roman
Prazo de entrega - até final do 1.º Período.
Enviar para email: carlos.cruchinho@aeof.pt - Dois ficheiros um Word e  um em PDF;

Temas

1.º Tema  - Uma tribo do Brasil à vossa escolha;
2.º Tema  - Um texto sobre o tráfico de escravos;
3.º Tema  - Coches - Museu Nacional dos Coches;
4.º Tema  - Um monumento Barroco português;

domingo, 4 de outubro de 2015

Matriz do 6ºAno - Da União Ibérica à Restauração da Independência

Matriz do 6ºAno - Da União Ibérica à Restauração da Independência

- O desastre de Alcácer Quibir - pág. 187;
- D. António Prior do Crato e a crise dinástica (1580) - pág.188;
- As Promessas de D. Filipe II nas cortes de Tomar - pág. 189;
- As revoltas populares e motins - pág. 191;
- 0 1º dezembro de 1640 - A restauração da independência págs. 192 e 193;

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

"CEUTA ONTEM. CEUTA HOJE" | Nova exposição temporária no World of Discov...



Novo ano letivo a começar... Aqui fica a primeira publicação relacionada com a disciplina de História e Geografia de Portugal. Este ano vai ser um ano diferente, já que conheço a maior parte dos alunos. Pelos vistos, estou de volta ao trabalho, pelo terceiro ano consecutivo na Escola Básica e Secundária de Oliveira de Frades. Lá vos espero no primeiro dia de aulas... Até lá.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

terça-feira, 9 de junho de 2015

domingo, 24 de maio de 2015

Matriz do 5º Ano Mini Ficha

  • A colonização e os produtos dos Arquipélago da Madeira e dos Açores - Págs. 38, 39, 40 e 41;
  • As grandes viagens marítimas - A exploração dos quatro continentes - Págs. 166, 167, 169, 171, 174;
  • A arquitetura no tempo de D. Manuel I - Pág. 181.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Visita de Estudo ao Património do Concelho de Oliveira de Frades - Paranho de Arca - Anta ou Dólmen - Caramulo

 Lenda da Anta de Paranho de Arca
 
 



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A Anta de Paranho de Arca foi erigida por uma moura. Uma anta é um túmulo antigo, construído com grandes pedras de granito em que umas faziam de pilares e a outra de cobertura. Assim, a laje que se encontra horizontalmente em cima das pedras que servem de pilares desta anta, foi lá colocada pela dita moura. Ela transportou-a para lá à cabeça, juntamente com um filho ao colo enquanto fiava uma roca. Diz-se que a dita moura aparece todos os anos na madrugada de S.João a fiar numa roca em cima da anta e rodeada de objetos de ouro. Ao feliz mortal que aí passar em primeiro lugar, ser-lhe-á perguntado do que é que gosta mais: se dos olhos da moura ou do ouro que tem. Como todas as pessoas que por ali têm passado têm preferido o ouro, a moura, com os seus poderes mágicos, transforma-os em cinzas.

Moral da história: As pessoas só conseguirão os objetos de ouro quando se agradarem mais dos olhos da moura.









Agradecimento Especial ao Sr. Professor Carlos Rodrigues por ser o nosso cicerone por terras de Ulveira
 
 
 
Destino Anta de Paranho da Arca