quarta-feira, 28 de maio de 2014

Trabalho sobre o 25 de Abril de 1974 Emanuel Fernandes 6ºF

Dia 25 de Abril Emanuel Fernandes 6ºF by Carlos Cruchinho

Entrevista sobre a Guerra Colonial Nuno Dias 6ºA


Entrevista sobre a Guerra Colonial

 1 - Como se chama?

 José Lopes Ferreira.

  2 - Quantos anos tem?

  Tenho 69 anos.

  3 - Qual é a sua morada?

  Sejães.

 4 - Participou na guerra colonial?

  Sim!

 5 - Em que ex-colónia?

  Na Guiné.

 6 - Quanto durou a sua participação na guerra colonial?

 Durou18 meses e meio.

 7-Como decorreu a viagem?

 Correu bem, um pouco enjoado, mas correu bem!

8 - Que recordações tem desse tempo?

Andei a arriscar a minha vida para nada, mas tinha de ir, que remédio!

9 - Qual a recordação mais difícil dessa guerra?

Foi ver colegas a ser apanhados em emboscadas e outros a serem mortos.

10 - Quantas camaradas de armas perdeu durante a guerra?

Perdi 1 camarada de armas.                                                                                


Trabalho elaborado por: Nuno dias, nº16, 6ºA

Entrevista a um ex combatente da guerra colonial Rafaela Lopes 6ºF

1 - Como se chama?
Celestino Correia Fernandes.

2 - Quantos anos tem?
Eu tenho 61 anos.

3 - Qual é a sua morada?
Couço, Pinheiro de Lafões.

4 - Participou na Guerra Colonial?
Sim, participei.

5 - Em que ex colonia?
Angola.

6 - Quanto tempo durou a sua participação na Guerra Colonial?
Eu estive em Angola deste 23 de maio de 1974 a 25 de agosto de 1975.

7 - Como correu a viagem?
Teve os seus altos e baixos,mas no geral foi tranquila.

8 - Que recordações tem desse tempo?
Boas e más recordações as boas recordações são quando fiquei a saber que o 25 de abril se tinha dado e as más foi quando faleceram 2 colegas e as saudades da minha família.

9 - Qual foi a recordação mais difícil dessa Guerra?
Quando faleceram 2 grandes amigos meus,mesmo ao meu lado.

10 - Quantos camaradas de armas perdeu durante a Guerra?
Perdi durante a guerra 2 colegas.

Descoberta do Brasil Maria Francisca 5º E

Trabalho do 25 de Abril 1974 Sónia Fernandes 6ºA

A Revolução de 25 de Abril Sónia Fernandes 6ºA by Carlos Cruchinho

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Matriz do 5.º ano - Portugal no séc. XV e XVI - Expansão Portuguesa


  • A conquista  da cidade de Ceuta - Págs. 133 e 134;
  • As razões da expansão portuguesa - Págs. 133
  • As dificuldades e os perigos das grandes viagens - Págs. 136 e 137;
  • As conquistas no tempo do Infante D. Henrique - Pág. 135;
  • Os instrumentos e técnicas de navegação - Págs. 136 e 137;
  • As embarcações utilizadas nas navegações - Págs. 137, 144 e 145. 

domingo, 25 de maio de 2014

Entrevista a um combatente da Guerra Colonial Maria Gonçalves 6ºA


Entrevista a um combatente da Guerra Colonial


1-Como se chama?
Abel Tavares Martins.
 
2-Quantos anos tem?
Tem 75 anos.

3-Qual é a sua morada?

Mora em Conlela - São João da Serra.
 

4-Participou na Guerra Colonial?
Sim.

5-Em que ex-colónia?

Angola.

6-Quanto tempo durou a sua participação na guerra colonial?

A sua participação durou 26 messes.

7- Como decorreu a viagem?

A minha viagem decorreu bem.

8-Que recordações tem desse tempo?

Nunca fui atingido por nenhuma bala e também se lembra de passar muita fome.

9-Qual a recordação mais difícil dessa guerra?

A recordação mais difícil foi a morte de um colega.

10-Quantos camaradas de armas perdeu durante a guerra?

Perdeu 1.

11-O maior susto que se recorda?
Numa noite eu e os meus camaradas apanharam um grande susto, porque as populações indígenas queriam atacá-los e eles não tinham ordem para fazer fogo. O governador-geral de Angola ainda não tinha autorizado e eles conseguiram escapar. Este susto foi de todos o pior para eles.

 

Realizado por: Maria Amaral Gonçalves

Turma / Ano: 6ºA

14

 

 

Entrevista a uma emigrante durante a ditadura de Salazar Bárbara Ferreira 6ºF

Entrevista a uma emigrante durante a ditadura de Salazar

1-Como se chama?
O meu nome é Ana Gomes Leal.

2-Quantos ano tem?
Nunca se deve perguntar a idade a uma senhora mas eu tenho 71 anos.

3-Qual é a sua morada?
A minha residência fica no Ral.

4-Em que ano emigrou?
Emigrei em 1968 uns meses depois de ter nascido o meu primeiro filho.

5-Quais foram as razoes que a levaram à emigração?
A principal razão que me levou à emigração foi o facto de o meu marido ter sido chamado em missão e também por ir procurar melhores condições de vida.

6-Em que pais esteve emigrado?
Fui para Angola.

7-Que profissão foi desempenhar nesse país?
Nesse pais limitei-me a ser dona de casa e cuidar dos meus filhos.

8-Quanto tempo ficou nesse país?
Fiquei sensivelmente 6 anos.

9-Como decorreu a viagem para esse país?
Essa viagem foi feita de barco e sempre tranquila.

10-Que recordações tem desse país?
Esse país trás-me uma linda recordação, aquela que ninguém esquece: as pessoas que lá conhecemos, mas o cheiro a mangas maduras também não se esquece facilmente.

11-Qual a recordação mais difícil dessa época?
Acho que foi quase ver um filho a morrer, mas também a distância da família era difícil.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Trabalho de História Rita Almeida nº13 5ºE

Trabalho de História Rita Almeida Nº13 5ºE by Carlos Cruchinho

Entrevista a um ex-combatente da Guerra Colonial Ana Beatriz 6º F

Entrevista a Um Ex Combatente Da Guerra Colonial Beatriz 6ºF by Carlos Cruchinho

Entrevista a um emigrante Inácio Marques 6ºE


1-Como se chama?

Francisco Marques

2-Quanto anos tem?

19 anos.

3-Qual é a morada?

Bad Ragaz

4 - Em que ano emigrou para o Europa?

Em 2013.

5- Quais foram as razões que o levaram à emigração?

Maior salário.

6-Em que país esteve emigrado?

Suíça.

7 - Que profissão foi desempenhar nesse país?

Jardineiro.

8 - Quanto tempo ficou nesse país?

6 meses.

9 - Como decorreu a viagem para esse país?

Normal.

10 - Que recordações tem desse país?

Que é muito bonito.

11 - Qual a recordação mais difícil dessa época?

Estava longe do irmão.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Guerra Colonial em África

A Guerra Colonial África Rita Silva 6ºF by Carlos Cruchinho

Descobrimentos Portugueses - Instrumentos de Navegação e Embarcações

Fotos sobre os Descobrimentos - Lagos

Infante D. Henrique

Infante de D. Henrique - Estátua 

Caravela Boa Esperança - Replica
















Praia de onde saíram algumas das caravelas portuguesas

Forte da Ponta da Bandeira


Também conhecido por Forte de Nossa Senhora da Penha de França, Forte do Pau da Bandeira ou Forte do Registo. Construído entre 1680 e 1690, defendia o acesso ao cais e os flancos sudeste e nascente da muralha da cidade, cruzando fogo com o baluarte da Porta da Vila e com o baluarte do Castelo dos Governadores. Concebido, ao tempo, como uma das fortalezas tecnicamente mais avançadas de todo o Algarve, a planta quadrangular, os volumes relativamente baixos e paredes bem grossas nas secções viradas ao mar, evidenciam uma arquitetura militar idealizada para aproveitar a guerra de artilharia. O fosso que envolve o forte é ultrapassado por uma ponte levadiça. As guaritas cilíndricas foram introduzidas pelas campanhas de restauro efetuadas por volta de 1960. No interior, conserva-se uma pequena capela seiscentista forrada a azulejos. É um dos melhores e mais bem conservados exemplares do século XVII existentes em todo o Algarve, constituindo um autêntico ex-líbris das fortificações marítimas da antiga Praça de Guerra em Lagos. Atualmente funciona no seu interior um pólo museológico evocativo da época dos Descobrimentos e salas de exposições temporárias. Na cobertura está patente uma exposição de esculturas do artista plástico lacobrigense, já falecido, José Maria Pereira.




Gil Eanes











Casa das conservas - Lagos

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Ocupação Muçulmana - Trabalho da Maria Robalo nº 6 5º E

Trabalho Ocupação Muçulmana HGP by Carlos Cruchinho

Formação de Portugal - Trabalho de Maria Robalo nº6 5º E

A Formação de Portugal by Carlos Cruchinho

A revolta de um Ex-combatente

I
 
Louvado seja Sra. de Fátima
Que tão bem nos guardou,
E nos momentos mais difíceis
Sempre nos acompanhou.
 
 II
 
Por isso se estamos aqui
Em tão grande animação,
Devemos agradecer-lhe
Do fundo do coração.
 
  III
 
Coitados dos ex- combatentes
Tão desprezados estão,
Perderam anos de vida
A lutar pela nação.
 
  IV
 
Muitos deles a sofrer
Sem poderem descansar,
São os traumas trazidos
Da guerra do Ultramar.
 
 V
 
Outros tantos ficaram deficientes
Pois na guerra foram feridos,
E encontram-se desprezados
Pelos cantos esquecidos.
 
VI
 
Sangue suor e lágrimas
Nas ex-colónias foram deixadas
E para cá trouxemos
Doenças e pó das estradas.
 
VII
 
Continuam a sofrer
E pelos governos ignorados
de cabeça esquecidos,
Coração e pernas já cansados.
 
VIII
 
Dói aqui e dói ali
E dói em outro lugar
São as sequelas da guerra
Vindas do Ultramar.
 
IX
 
A quem lé perdeu os seus filhos
Ao serviço da nação,
Dos governos nunca tiveram
Palavra de consolação.
 
X
 
Todos os que trabalham
Pagam altos impostos
Que vão para subsídios
Dos que andam  de mãos nos bolsos.
 
XI
 
Na luta pela nação
Perdemos anos de vida
A reforma aos 55 anos
Já nos era bem merecida.
 
XII
 
Reformam tantos jovens
Que nada fizeram afinal
E a nós querem-nos esquecer
Que defendemos Portugal.
 
XIII
 
Há meia dúzia de heróis
que fizeram a revolução
E tão pouco  contribuíram
ao serviço da nação.
 
XIV
 
Fizeram o 25 de Abril
E houve muita alegria
Mas enganaram o povo
Não há liberdade e democracia.
 
XV
 
Há crimes e roubos
Assaltos à mão aramada,
O povo anda assustado
E não pode fazer nada.
 
XVI
 
A polícia vai presa
Por matar um ladrão,
Que autoridade é esta
Para a segurança da nação.
 
XVII
 
A saúde vai mal
Em grande degradação,
Curam que tem dinheiro
E quem não tem vai pró caixão.
 
XVIII
 
Tudo isto que escrevi
Não trás nada de novo,
Mas não pode ser esquecido,
É a história do nosso povo.
 
S. Tiaguinho, 22 de fevereiro de 2002
 
( Bernardino Simões) *
 
* Avô do Tiago Simões do 6ºA nº21
 
 


terça-feira, 6 de maio de 2014

Entrevista com Portugueses retornados das Colónias


Entrevista com Portugueses retornados das Colónias

Como se chama?
Eu chamo-me Dolores do Carmo Ferreira Carvalho.


Quantos anos tem ?
Eu tenho 71 anos.


Qual é a sua morada?
A minha morada é Cabeço de Souto de Lafões.


Em que colónia residia quando se deu a descolonização?
Eu residia na cidade de Lourenço Marques atualmente designada por Maputo que faz parte de Moçambique.


Como viveu esse momento difícil da sua vida ?
Foi um momento que me custou imenso, embora gostasse de voltar ao meu país de origem mas se pudesse permanecia em África.


Que recordações tem desse período da história de Portugal ?
Tenho muitas e boas.


Qual era a sua ocupação nas colónias portuguesas?
Eu era funcionária dos caminho-de-ferros de África.


Como era a sua vida em África?
A minha vida em África era boa e estável.


Tem saudades desse tempo ? Porquê ?
Sim, porque em África se vivia bastante bem e foi lá que dei à luz dois filhos.


Como enfrentou a mudança ao regressar a Portugal ?
Foi muito difícil embora gostasse de Portugal.


Luciana Freitas 6ºA

" 25 de abril de 1974 "

25 de abril by Carlos Cruchinho

" 25 de abril de 1974 "

25 de abril PDF by Carlos Cruchinho

Entrevista

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Matriz de 6ºAno 25 de abril - Poder Central e Poder Local

Os últimos anos do Estado Novo e a Revolução do 25 de abril

O 25 de abril de 1974 - O golpe militar que derrubou o Regime - págs. 151,152 e 153;

A constituição de 1976 e a consolidação do regime democrático

Os direitos e os deveres dos cidadãos - pág. 158

A organização do poder político - 159, 160 e 161;
Poder Local;
Poder Regional;
Poder Central;

sábado, 3 de maio de 2014

Entrevista a um combatente da Guerra Colonial

 Nome: Francisco Martins de Almeida

Idade:70

Em que guerra colonial participou?

Em Angola, em julho de 1964 foi chamado para participar.

Em que ano decorreu?

De Julho de 1964 a 10 de janeiro.

Morada: Bispeira

Quanto tempo durou?

Só lá ficou por volta de 1 ano.

A sua participação?

Era da companhia do comando 1ºcabo número 69 e cumpria sempre os seus deveres militares.

A recordação mais difícil?

A recordação mais difícil foi perder muitos dos seus colegas.


        Ana Coutinho
        6ºD  N:2

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Entrevista a um combatente da Guerra Colonial

 1-Como se chama ?
António Ferreira de Bastos.

2-Quantos anos tem ?
69 anos.

3-Qual é a sua morada ?
Benfeitas.

 4-Participou na Guerra Colonial ?
Sim. Companhia de Caçadores 1967. Como escriturário.

5-Em que ex-colónia ?
Angola.

6-Quanto tempo durou a sua participação na guerra colonial ?
27 meses.

7- Como decorreu a viagem ?
Bem, viajei no barco Vera Cruz.

8-Que recordações tem desse tempo ?
Recordo-me de estar constantemente a preencher papeis, escrever notas, ofícios e relatórios era amanuense.

9-Qual a recordação mais difícil dessa guerra ?
Ver um grande amigo falecido em combate.

10-Quantos camaradas de armas perdeu durante a guerra ?
Perdi quatro camaradas da minha Companhia.

Andreia Batista nº 3 6ºD

Trabalho sobre o 25 de abril de1974

O 25 de Abril Fátima 6º F by Carlos Cruchinho

Trabalho sobre o 25 de abril de 1974

Trabalho sobre o 25 de abril de 1974


Entrevista a combatente da Guerra Colonial

1-Como se chama?
João Cunha Leite.
2-Quantos anos tem?
Tenho 71 anos.
3-Qual é a sua morada?
Pinheiro de Lafões (sem rua).
4-Participou na Guerra Colonial?
Sim, participei.

5-Em que ex-colónia?
Em Angola.

6 -Quanto tempo durou a sua participação na guerra colonial?
Durou 2 anos.
7- Como decorreu a viagem?
Decorreu de barco.
8-Que recordações tem desse tempo?
Passava fome e sede quando ia para o mato.
9-Qual a recordação mais difícil dessa guerra?
Foi razoável, havia tristeza e alegria. 
10-Quantos camaradas de armas perdeu durante a guerra?

Não houve mortos, só feridos.


 Tatiana Santos nº 20 6º E